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Pesquisa feita em instituições de ensino revela números preocupantes.
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Newsletter | Abril 2022
 
Os efeitos letais da pandemia estão diminuindo com o avanço das vacinas, mas ainda não temos dimensão total de seus impactos.

Na 2ª edição de nossa newsletter, compartilhamos uma notícia assustadora: 1 a cada 4 doutorandos relata pensamentos suicidas ou automutilação. É o que mostrou uma pesquisa alarmante da Universidade de Glasgow.
Um levantamento recente, da CDC, Centers for Disease Control and Prevention [Centros de Controle e Prevenção de Doenças] mostrou que os impactos mentais da pandemia nos estudantes foram consideráveis.

O que era inevitável: num dia todos estavam socializando; no outro, estavam trancados em casa porque, se saíssem, estariam correndo risco de vida.


Essa pesquisa, feita nas High Schools Estadunidenses - equivalentes ao nosso Ensino Médio - revelou que 44% dos estudantes relataram sentimentos persistentes de tristeza e desesperança. Quase 20% deles declarou ter considerado o suicídio; 9% deles tentaram.
Você pode observar, portanto, que os alunos das instituições carregam uma alta carga emocional — podemos dizer até mesmo que essa bagagem vai do ensino primário ao doutorado. A Dra. Debra Houry, da CDC, diz à reportagem da US News: "Esses dados ecoam um choro por ajuda."
Mas o que causa tantos danos emocionais?
Além do isolamento social, que fez com que tantos se sentissem sozinhos, precisamos olhar para problemas que existiam antes e se agravaram com a pandemia.

Por exemplo, os alunos possuem responsabilidades financeiras, tais como aluguéis de contratos curtos, contas que não param de chegar e até mesmo familiares que dependem deles.

Existem também pesos emocionais: muitos estudantes fazem um curso diferente do escolhido pelos pais, por exemplo; ou, se seguem os planos dos progenitores, não estão com notas tão boas quando eles desejam.

A pressão das instituições por melhor desempenho é compreensível, já que são necessárias boas notas para que a faculdade seja bem avaliada; no entanto, feito da maneira errada, isso pode gerar danos emocionais aos estudantes.

A evasão de um aluno pode não ser devida à falta de comprometimento, mas as dificuldades que a infelicidade pode causar.

O objetivo aqui não é dizer que as instituições são inteiramente responsáveis pelos danos psicológicos que os alunos sofreram; no fim das contas, sabemos que vocês, gestores, também passam por períodos muito difíceis — por isso queremos ouvi-los e fazemos o possível para tornar seu trabalho mais fácil.

Nosso objetivo é fazer com que o mercado tenha mais consciência sobre como lidar com as emoções e os impactos de pequenas atitudes em nossa saúde mental.

Uma palestra sobre o assunto, por melhor que seja, não consegue solucionar o problema. Faça com que a preocupação com a saúde mental faça parte da cultura em sua instituição, de modo que todos possam falar de forma aberta sobre o assunto, sem tabus.

Temos um bom exemplo vindo do Instituto de Física de São Carlos, em que há acompanhamento periódico e são oferecidas condições para a boa saúde mental.

Que tal experimentar iniciativas parecidas?
Uma pesquisa interna focada em saúde mental, pode levar sua instituição a conhecer melhor os alunos que a compõem; estenda essa pesquisa aos professores, aos funcionários, e aos gestores.

Varrer um problema para debaixo do tapete nunca fez com que ele sumisse. Mas garantimos que juntos podemos resolvê-lo.

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