O objetivo deste
boletim informativo é trazer atualizações sobre o mercado educacional para você. Vejamos algumas das principais notícias desses últimos dias!
Em 2014, os investimentos na educação superior pública ultrapassavam os R$ 3 bilhões. No ano seguinte, o número estava abaixo de R$ 1 bilhão. Em 2022, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação [FNDE] recebeu apenas R$ 12 milhões de verbas da União.
No entanto, a boa notícia é que a confiança em cientistas e na própria ciência aumentou durante a pandemia, de modo que são os profissionais com maior reputação entre os analisados em estudo divulgado no 74.º Encontro Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência [SBPC].
De acordo com o Jornal Metrópoles, de Brasília, uma pesquisa divulgada pela Codeplan mostrou que cerca de 36,3% dos brasilienses acima dos 25 anos concluíram uma graduação em ensino superior. Em 2018, esse quantitativo era de 33,9%, representando um ligeiro aumento.
A matéria diz que parte desse crescimento se deve à contribuição da modalidade EAD, que facilitou o acesso aos estudantes que
não se encaixam no modelo tradicional por causa dos horários e do trabalho.
De acordo com levantamento realizado pelo Todos Pela Educação, seis em cada 10 professores formados entre 2010 e 2020 cursaram sua graduação na modalidade EAD.
Ivan Gontijo, Coordenador de Políticas Educacionais do Todos pela Educação, demonstra preocupação com os números:
“A EaD tem
um custo mais baixo e, nos cursos de formação de professores, oferece um potencial de empregabilidade alto. No entanto, se não regularmos esse mercado, o que acontece é a proliferação de cursos de baixa qualidade. Precisamos trazer esse assunto para o debate público para que o Ministério da Educação enfrente a situação.”
A matéria do G1 aponta que “o nível de formação tem relação direta com salários de profissionais das áreas de tecnologia”.
Miriam Gusmão, Diretora da Escola Politécnica da PUC Goiás, diz à reportagem que existe uma grande demanda por profissionais da área e as empresas estão com dificuldade para supri-la. E mais: “A capacitação oferecida pela maioria das universidades brasileiras, no entanto, não é suficiente para suprir a demanda do mercado.”
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